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1.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 46(spe): 30-37, out. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-659827

ABSTRACT

Este estudo compara a qualidade de vida das vítimas que apresentaram amnésia pós-traumática de longa duração com as demais e analisa a relação entre qualidade de vida e duração da amnésia pós-traumática, computando ou não o período de coma. Estudo de coorte prospectivo, com coleta de dados durante a internação hospitalar e avaliação da qualidade de vida no período de estabilidade da recuperação pós-traumática. Participaram desta investigação vítimas de trauma crânio-encefálico contuso, maiores de 14 anos, sem antecedentes de demência ou trauma crânio-encefálico, internadas em hospital de referência para atendimento de trauma nas primeiras 12 horas pós-evento. Os resultados referentes à qualidade de vida foram mais desfavoráveis em três domínios do grupo com amnésia de longa duração. Correlações entre duração da amnésia e domínios de qualidade de vida foram mais expressivas quando excluído o período de coma, indicando que este tempo não deve ser computado na duração da amnésia pós-traumática.


The present study aims to compare quality of life of victims with long and short term post-traumatic amnesia and to analyze the relation between quality of life and length of amnesia, including or not the comatose period. This prospective cohort study, gathered data during the hospital stay and 3 and 6 months post- trauma. Blunt traumatic brain injury patients, over 14 years old, with no prior diagnosis of dementia or brain injury, admitted to a trauma center 12 hours post-trauma were included. The results were unfavorable among patients with long term amnesia. Correlation between length of post-traumatic amnesia and quality of life domains were more expressive when excluded comatose period, indicating that it must not be computed in the length of post-traumatic amnesia.


Este estudio tuvo compara la calidad de vida de las víctimas que tuvieron amnesia post-traumática a largo plazo, con los (las) demás y analizar la relación entre la calidad de vida y duración de la amnesia post-traumática, computando o nó el periodo de estado de coma. Estudio prospectivo de cohorte utilizando datos de hospitales y de la calidad de vida de víctimas de traumatismo craneoencefálico, internados en un hospital de referencia para la atención del trauma. Los resultados relativos a la calidad de vida eran más desfavorables en el grupo a largo plazo de amnesia. Las correlaciones entre la duración de la amnesia post-traumática y los dominios de la calidad de vida fueron más significativos cuando se excluyó el periodo de estado de coma, lo que indica que este tiempo no debe ser contado en la duración de la amnesia post-traumática.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Amnesia/etiology , Craniocerebral Trauma/complications , Quality of Life , Prospective Studies
2.
Rev. latinoam. enferm ; 19(6): 1337-1343, Nov.-Dec. 2011. graf, tab
Article in English | LILACS, BDENF | ID: lil-611624

ABSTRACT

This study verifies and compares the performance of three different scores obtained in the Glasgow Coma Scale (GCS) in the first 72 hours post trauma in predicting in-hospital mortality. The studied scores included those obtained after initial care was provided at the hospital, and the worst and best scores obtained in the scale in the first 72 hours post trauma. The scale’s predictive ability was assessed by the Receiver Operator Characteristic (ROC) curve. A total of 277 victims with different severity levels of blunt traumatic brain injuries were studied. The performance of the three scores that were analyzed to predict hospital mortality was moderate (0.74 to 0.79) and the areas under the curve did not present statistically significant differences. These findings suggest that any of the three studied scores can be applied in clinical practice to estimate the outcome of victims with blunt traumatic brain injuries, taking into consideration the instrument’s moderate discriminatory power.


O estudo teve como objetivos verificar e comparar o desempenho de escores da Escala de Coma de Glasgow (ECGl) observados nas primeiras 72 horas após trauma, para predizer mortalidade hospitalar. Os valores analisados foram os escores obtidos após atendimento inicial intra-hospitalar, além dos piores e melhores resultados da escala nas primeiras 72 horas pós-trauma. A capacidade preditiva dos escores da ECGl para estado vital à saída hospitalar foi avaliada, utilizando-se a curva Reciever Operator Characteristic. Foram estudadas 277 vítimas, com trauma cranioencefálico contuso de diferentes gravidades. O desempenho dos escores da ECGl para estado vital à saída hospitalar foi moderado (0,74 a 0,79) e as áreas sob a curva não apresentaram diferença significativa. Os resultados sugerem que qualquer um dos três valores da ECGl analisados podem ser aplicados na prática clínica para estimar o prognóstico das vitimas de trauma cranioencefálico contuso, considerando-se, no entanto, seu moderado poder discriminatório.


El estudio tiene como objetivos verificar y comparar el desempeño de puntajes de la Escala de Coma de Glasgow (ECGl) observados en las primeras 72 horas postrauma para predecir la mortalidad hospitalaria. Los valores analizados fueron los puntajes obtenidos después de la atención inicial intra-hospitalaria, además de los peores y mejores resultados de la escala en las primeras 72 horas postrauma. La capacidad de predicción de los puntajes de la ECGl para el Estado Vital a la Salida Hospitalaria fue evaluada, utilizando la curva Reciever Operator Characteristic. Fueron estudiadas 277 víctimas, con trauma encefalocraneano contuso de diferentes gravedades. El desempeño de los puntajes de la ECGl para el estado vital a la salida hospitalaria fue moderado (0,74 a 0,79) y las áreas bajo la curva no presentaron diferencia significativa. Los resultados sugieren que cualquiera de los tres valores de la ECGl analizados pueden ser aplicados en la práctica clínica para estimar el pronóstico de las víctimas de trauma encefalocraneano contuso, considerando, sin embargo su moderado poder discriminatorio.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Brain Injuries/mortality , Glasgow Coma Scale , Hospital Mortality , Longitudinal Studies , Time Factors
3.
Acta paul. enferm ; 24(2): 232-238, 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-585926

ABSTRACT

OBJETIVO: Identificar fatores relacionados à amnésia pós-traumática de longa duração. MÉTODO: Estudo prospectivo, longitudinal, com 187 vítimas de trauma cranioencefálico contuso, idade >14 anos, atendidos em hospital de referência para trauma. As variáveis independentes foram: idade, sexo, gravidade do trauma cranioencefálico, local e tipo de lesão, número de lesões encefálicas e uso de medicação com atividade em sistema nervoso central ou corticoides. RESULTADO: O modelo de regressão logística múltipla ajustado pela variável área de lesão (intra/extra axial) evidenciou: Escala de Coma de Glasgow inicial <12 (OR=20,17); Maximum Abbreviated Injury Scale/cabeça >3 (OR=2,80) e uso de Fenitoína (OR=2,60), Midazolan (OR=2,83) ou ambas as drogas (OR=3,83). CONCLUSÃO: O uso do Midazolan e da Fenitoína, além da gravidade do trauma cranioencefálico, destacaram-se como fatores relacionados à amnésia de longa duração.


OBJECTIVE: To identify factors related to post-traumatic amnesia of long duration. METHOD: A prospective, longitudinal study, with 187 victims of blunt head trauma, age >14 years, seen at a referral hospital for trauma. Independent variables included: age, sex, severity of head injury, location and type of injury, number of brain lesions, and use of medication with central nervous system activity or corticosteroids. RESULTS: The logistic regression model adjusted by the variable area of injury (intra / extra-axial) showed: an initial Glasgow Coma Scale of < 12 (OR = 20.17), Maximum Abbreviated Injury Scale / head of >3 (OR = 2.80) and use of phenytoin (OR = 2.60), midazolam (OR = 2.83) or both drugs (OR = 3.83). CONCLUSION: The use of midazolam and phenytoin, and the severity of head injury, were identified as related factors for long-term amnesia.


OBJETIVO: Identificar factores relacionados a la amnesia post-traumática de larga duración. MÉTODO: Estudio prospectivo, longitudinal, realizado con 187 víctimas de trauma craneoencefálico contuso, edad >14 años, atendidos en un hospital de referencia para trauma. Las variables independientes fueron: edad, sexo, gravedad del trauma craneoencefálico, local y tipo de lesión, número de lesiones encefálicas y uso de medicación con actividad en el sistema nervioso central o corticoides. RESULTADO: El modelo de regresión logística múltiple ajustado por la variable área de lesión (intra/extra axial) evidenció: Escala de Coma de Glasgow inicial < 12 (OR=20,17); Maximum Abbreviated Injury Scale/cabeça >3 (OR=2,80) y uso de Fenitoína (OR=2,60), Midazolan (OR=2,83) o ambas drogas (OR=3,83). CONCLUSIÓN: El uso del Midazolan y de Fenitoína, además de la gravedad del trauma craneoencefálico, se destacaron como factores relacionados a la amnesia de larga duración.

4.
São Paulo; s.n; 2008. 122 p.
Thesis in Portuguese | BDENF, LILACS | ID: biblio-1116100

ABSTRACT

O trauma crânio-encefálico contuso (TCEC) é freqüentemente seguido por um período de amnésia pós-traumática (APT), importante indicador da gravidade desse tipo de trauma e subsídio nas decisões sobre a reabilitação dessas vítimas. Considerando as diversas dificuldades que têm sido apontadas na literatura para estabelecer a duração da APT e algumas lacunas no conhecimento dessa síndrome, este estudo teve como objetivos: identificar os fatores relacionados à APT de longa duração (> 24 horas) entre as características apresentadas pelas vítimas de TCEC na fase aguda do trauma, comparar a qualidade de vida das vítimas que apresentaram APT de longa duração, com as demais e analisar a relação entre qualidade de vida e duração da APT, computando ou não o período de coma. Foi realizado um estudo prospectivo longitudinal, com abordagem quantitativa, descritiva correlacional, utilizando dados tanto da fase aguda de tratamento (internação hospitalar pós-trauma), como também da avaliação de qualidade de vida realizada entre três e seis meses após o evento traumático. Foram alvo desta investigação 187 vítimas de TCEC, com idade superior a 14 anos, sem diagnóstico anterior de demência ou TCEC, atendidas em Pronto-Socorro de hospital de referência para atendimento de trauma na cidade de São Paulo, nas primeiras 12 horas após evento traumático e internadas nesse hospital entre dezembro de 2006 e outubro de 2007. As variáveis independentes analisadas para identificarfatores associados a longo tempo de APT foram idade, sexo, gravidade do trauma crânio-encefálico, local e tipo de lesão, número de lesões encefálicas diagnosticadas e uso de medicação com atividade em sistema nervoso central ou corticóides. A maioria da casuística era sexo masculino (86,2%), vítimas de acidentes de trânsito (58,3%), com indicação de TCEC leve pela ECGl (61,5%). A média da idade foi 38 anos (± 16,81), da ) duração de APT foi 7,8 dias (±12,2), incluindo o tempo de coma e 5,0 dias (±6,7), sem incluir esse período. Os fatores associados a APT de longa duração, identificados em modelo de regressão logística ajustado pela variável área de lesão (intra/extra axial), foram: ECGl inicial =3 (OR= 2,80) e uso de Fenitína (OR= 2,60), Midazolan (OR=2,83) ou ambas as drogas (OR= 3,83). Quando comparada à qualidade de vida entre as vítimas que apresentaram APT de longa e curta duração, observou-se diferença significativa entre os grupos nos domínios Capacidade Funcional, Limitação para Atividades Físicas e Atividade Social da SF-36 Health Survey (SF-36). O grupo com APT de longa duração apresentou resultados mais desfavoráveis do que o de curta nesses três domínios. As análises de correlação entre domínios da SF-36 e duração da APT considerando ou não o tempo de coma indicaram que a medida do tempo de APT deve excluir o período coma, tendo em vista que as correlações foram mais expressivas quando essa forma de medida da APT foi utilizada.


The closed traumatic brain injury (CTBI) is usually followed by a post-traumatic amnesia (PTA) period, important indicative of gravity to this kind of trauma and used to decisions for rehabilitation of the victims. Considering difficulties to establish the permanence of PTA in the available literature, as well as lack of knowledge of this Sindrome, this study had as main objectives: identify main points related to PTA of long term (> 24 hours) for CTBI victims during the hard period of trauma, compare victims\' quality of life for those who presented long term with those who doesn´t, and analysis the relationship between quality of life and PTA period, being the patients or not, in coma period. This is a quantitative study that was made using prospective, longitudinal and correlational approach, using data from both main intense phase of the treatment (pos trauma hospitalization) and quality of life valuation considered 3 to 6 months after the traumatic event. It was aim of this research 187 CTBI victims, with their age superior of 14 years old, with no demency diagnosis before the event or TBI, all attended by the emergency of a Refence hospital for trauma patients in São Paulo city, in their first 12 hours after the trauma and interned in this same hospital in the period of December 2006 and October 2007. The independent variables analysed to identify association points for the long term PTA was age, sex, brain encephalic trauma gravity, local and lesion kind,number of encephalic lesion diangosticated and medicament with action in the central neurologic system used or corticoids. The main patients were male (86.2%), victims from traffic accidents (58.3%), with indication of mild CTBI by GCS (61.5%). Age media of 38 years old (± 16.81), PTA period was 7.8 days (±12.2), including coma period and 5.0 days (±6.7), without including this period. Points associated with long term PTA, identified by logistic regression model adjusted by the variable of the lesion area (intra/extra axial), was: GCS initial =3 (OR= 2.80) and use of Fenitoin (OR= 2.60), Midazolan (OR=2.83) or both drugs (OR= 3.83). When compared to quality of life of the victims that presented PTA long and short term, it is seen significant difference in the groups observing domain, functional capacity, limitation for physical and social activities from the SF-36 Health Survey (SF-36). The group with long term PTA has presented worst results than the short term in these three domains. The related analysis made between domain of SF-36 and PTA time (duration) considering or not coma period of time has indicated that the measure of time from PTA must exclude coma period, as well as the studies and correlations were much more expressive when this measure of PTA was used.


Subject(s)
Quality of Life , Brain Injuries, Traumatic , Amnesia
5.
Rev. latinoam. enferm ; 15(4): 651-657, jul.-ago. 2007. tab
Article in English | LILACS, BDENF | ID: lil-463939

ABSTRACT

Restrictions in the application of the Galveston Orientation and Amnesia Test and questionings about the relationship between conscience and post-traumatic amnesia motivated this study, which aims to identify, through the Glasgow Coma Scale scores, when to initiate the application of this amnesia test, as well to verify the relationship between the results of these two indicators. The longitudinal prospective study was carried at a referral center for trauma care in São Paulo - Brazil. The sample consisted of 73 victims of blunt traumatic brain injury, admitted at this institution between January 03rd and May 03rd 2001. Regarding the applicability, the test could be applied in patients with a Glasgow Coma Scale score > 12; however, the end of post traumatic amnesia was verified in patients who scored > 14 on the scale. A significant relationship (r s = 0.65) was verified between these measures, although different kinds of relationship between the end of the amnesia and changes in consciousness were observed.


Restricciones en la aplicación del Galveston Orientation and Amnesia Test y los cuestionamientos sobre la relación entre conciencia y amnesia post-traumática motivaron este estudio que visa identificar, a través de la puntuación de la Escala de Coma de Glasgow, el periodo más adecuado para la aplicación de la prueba de amnesia, y observar la relación entre los resultados de esos dos indicadores. El estudio prospectivo y longitudinal fue realizado en un centro de referencia para traumas en São Paulo - Brasil. El número fue de 73 victimas de trauma craneoencefálico contuso, internadas en esta institución en el periodo de 03/01 a 03/05/2001. Con relación a la aplicabilidad, la prueba puede ser aplicada en los pacientes con la Escala de Coma de Glasgow > 12, pero el término de la amnesia post-traumática fue observado en los pacientes con puntuación > 14 en la escala. Correlación significativa (rs = 0,65) fue observada entre esas medidas, aunque diferentes formas de relación entre el término de la amnesia y alteración de conciencia fueron observadas.


Restrições na aplicação do Galveston Orientation and Amnesia Test e questionamentos sobre a relação entre consciência e amnésia pós-traumática motivaram este estudo que visa identificar, pelos escores da Escala de Coma de Glasgow, quando iniciar a aplicação desse teste de amnésia, bem como verificar a relação entre os resultados desses dois indicadores. O estudo prospectivo longitudinal foi realizado em centro de referência para atendimento de trauma em São Paulo - Brasil. A amostra foi de 73 vítimas de trauma craniencefálico contuso, internadas nessa instituição, no período de 3/1 a 3/5/2001. Com relação à aplicabilidade, o teste pôde ser aplicado nas vítimas com Escala de Coma de Glasgow > 12, porém, o término da amnésia pós-traumática foi verificado nos pacientes com pontuação >14 nessa escala. Correlação significativa (r s= 0,65) foi verificada entre os indicadores, no entanto, diferentes formas de relação entre término de amnésia e alteração da consciência foram observadas.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Adult , Middle Aged , Craniocerebral Trauma , Amnesia , Glasgow Coma Scale
6.
Acta paul. enferm ; 20(1): 24-29, 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-457039

ABSTRACT

OBJETIVO: Traduzir e validar o Galveston Orientation and Amnesia Test para uso em nosso meio. MÉTODOS: Esse teste foi traduzido para o português e retro-traduzido para o inglês por diferentes especialistas na língua e por fim, feita a avaliação da equivalência entre o instrumento original e a versão retro-traduzida. Sua aplicação em 73 vítimas de trauma crânio-encefálico contuso e a indicação da gravidade dessa lesão, estabelecida pela Escala de Coma de Glasgow, permitiram verificar as propriedades de medida do instrumento. RESULTADOS: A confiabilidade verificada pelo Alfa de Cronbach resultou em 0,76. Houve indicação de validade convergente e discriminante do instrumento quando os resultados de aplicação do Galveston Orientation and Amnésia Test foram analisados perante a gravidade do trauma crânio-encefálico. CONCLUSÃO: Os resultados observados dão suporte para a aplicação do Galveston Orientation and Amnesia Test em nosso meio como indicador do término da amnésia pós-traumática.


OBJECTIVE: To translate the Galveston Orientation and Amnesia Test into Portuguese and to validate this Portuguese version among Brazilians who had traumatic head injury. METHODS: The Galveston Orientation and Amnesia Test was translated into Portuguese and back-translated to English by independent translators, and equivalence between the two versions of the test was examined. A sample of 73 Brazilians adults with closed head injury was used to establish the psychometric properties of the Portuguese version of the test. RESULTS: The estimate of reliability of the Portuguese version of the test was á = 0.76. The convergent and discriminative validity of the test was determined through comparison between an individual's scores on the Portuguese version of the test and the Glasgow Coma Scale. CONCLUSION: The study's findings suggest that the Portuguese version of the Galveston Orientation and Amnesia Test might be used to measure Post Traumatic Amnesia among Brazilians with closed head injury.


OBJETIVO: Traducir y validar el Galveston Orientation and Amnesia Test para su uso en nuestro medio. MÉTODOS: El test fue traducido al portugués retrotraducido al inglés por diferentes especialistas en la lengua y por fin, realizada la evaluación de la equivalencia entre el instrumento original y la versión retrotraducida. Su aplicación en 73 víctimas de traumatismo encéfalo craneano con constusión y la indicación de la gravedad de esa lesión, establecida por la Escala de Coma de Glasgow, permitieron verificar las propiedades de medida del instrumento. RESULTADOS: La confiabilidad verificada por el Alfa de Cronbach fue de 0,76. Hubo indicación de validez convergente y discriminante del instrumento cuando los resultados de aplicación del Galveston Orientation and Amnésia Test fueron analizados frente a la gravedad del traumatismo encéfalo craneano. CONCLUSION: Los resultados observados dan soporte para la aplicación del Galveston Orientation and Amnesia Test en nuestro medio como indicador del término de la amnesia post-traumática.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Craniocerebral Trauma , Amnesia , Disability Evaluation , Neuropsychological Tests , Glasgow Coma Scale
7.
Rev. paul. enferm ; 25(2): 66-73, abr.-jun. 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-475666

ABSTRACT

O presente estudo tem como objetivo descrever os resultados da avaliação da amnésia pós-traumática de um grupo de pacientes, vítimas de trauma crânio-encefálico contuso e internadas em hospital de referência para atendimento de trauma. As vítimas foram avaliadas diariamente pelo Galveston Orientation and Amnésia Test até o término da amnésia pós-traumática ou alta hospitalar. Do total de vítimas avaliadas, somente em 54,8 foi possível estabelecer a duração da amnésia pós-traumática. Entre as 40 vítimas em que se estabeleceu a duração da amnésia pós-traumática a média desse período foi de 7,1 e 5,4 dias, respectivamente, quando computado ou não o período de coma. Diferenças estatisticamente significativas não foram constatadas nos resultados da duração da amnésia pós-traumática, utilizando-se esses dois métodos.


Subject(s)
Craniocerebral Trauma , Amnesia , Nursing , Neuropsychological Tests
8.
Rev. paul. enferm ; 21(3): 240-248, set.-dez. 2002. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-347310

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi analisar pacientes em seguimento ambulatorial após Trauma Crânio-Encefálico (TCE), de acordo com a gravidade do trauma e verificar seu conhecimento e conduta quanto ao tratamento das crises convulsivas...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Outpatients , Seizures , Brain Injuries , Patient Education as Topic
9.
Rev. paul. enferm ; 21(1): 12-22, jan.-abr. 2002. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-350380

ABSTRACT

Matematicamente a Escala de Coma de Glasgow (ECGI) permite 120 combinações, mas a grande maioria é clinicamente inválida e há ainda possibilidades de subestimação devido a situações impeditivas. O objetivo desse estudo foi analisar as possibilidades clínicas efetivas de pontuar pela ECGI, na fase aguda, pacientes internados devido a trauma crânio-encefálico (TCE)...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Glasgow Coma Scale , Coma , Craniocerebral Trauma
10.
Säo Paulo; s.n; 2002. 98 p. tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-332567

ABSTRACT

A amnésia pós-traumática é um distúrbio freqüente em vítimas com trauma crânio encefálico (TCE) sendo sua duraçäo considerada um forte indicador de gravidade do TCE confuso e um seguro preditor de capaciddae funcional. A duraçäo e o término da amnésia pós-traumática têm sido, nos últimos anos, avaliados pelo "Gaveston Orientation and Amnesia Test". Esse instrumento, traduzido e validado no atual estudo, foi renomeado, em língua portuguesa, como Teste de Amnésia e Orientaçäo de Galveston (TAOG). Sua aplicaçäo em 73 vítimas de TCE contuso, juntamente com a avaliaçäo do nível de consciência pela Escala de Coma de Glasgow (ECGI), permitiu verificar verificar as propriedades de medida do TAOG, analisar sua aplicabilidade e identificar as relaçöes entre os resultados obtidos nos dois instrumentos. A confiabilidade verificada pelo Alfa de Cronbach resultou em 0,76, valor suficiente para atestar consistência interna satisfatória do instrumento. Houve evidências de validade convergente e discriminante do TAOG. Com relaçäo à aplicabilidade desse instrumento, o mesmo pôde ser aplicado nos pacientes com ECGI ' > ou =' 12, porém o término da amnésia pós-traumática foi verificado nos pacientes com ECGI ' > ou =' 14. Quanto às relaçöes entre os resultados obtidos no TAOG e na ECGI, correlaçäo significativa ('r IND. s'=0,65) foi verificada entre essas medidas, no entanto, em 47,2 porcento dos casos o fim da amnésia foi indicada antes ou após pontuaçäo 15 na ECGI. As diferentes formas de relaçäo entre término de amnésia e alteraçäo da consciência observadas oferecem indícios de questöes adicionais sobre os déficits cognitivos que ocorrerem após TCE


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Amnesia , Craniocerebral Trauma , Glasgow Coma Scale
11.
São Paulo; s.n; 2002. 98 p
Thesis in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1372199

ABSTRACT

A amnésia pós-traumática é um distúrbio freqüente em vítimas com trauma crânio encefálico (TCE) sendo sua duração considerada um forte indicador de gravidade do TCE contuso e um seguro preditor de capacidade funcional. A duração e o término da amnésia pós-traumática têm sido, nos últimos anos, avaliados pelo "Gaveston Orientation and Amnesia Test". Esse instrumento, traduzido e validado no atual estudo, foi renomeado, em língua portuguesa, como Teste de Amnésia e Orientação de Galveston (TAOG). Sua aplicação em 73 vítimas de TCE contuso, juntamente com a avaliação do nível de consciência pela Escala de Coma de Glasgow (ECGI), permitiu verificar as propriedades de medida do TAOG, analisar sua aplicabilidade e identificar as relações entre os resultados obtidos nos dois instrumentos. A confiabilidade verificada pelo Alfa de Cronbach resultou em 0,76, valor suficiente para atestar consistência interna satisfatória do instrumento. Houve evidências de validade convergente e discriminante do TAOG. Com relação à aplicabilidade desse instrumento, o mesmo pôde ser aplicado nos pacientes com ECGI '> ou =' 12, porém o término da amnésia pós-traumática foi verificado nos pacientes com ECGI '> ou =' 14. Quanto às relações entre os resultados obtidos no TAOG e na ECGI, correlação significativa ('r IND. s'=0,65) foi verificada entre essas medidas, no entanto, em 47,2% dos casos o fim da amnésia foi indicada antes ou após pontuação 15 na ECGI. As diferentes formas de relação entre término de amnésia e alteração da consciência observadas oferecem indícios de questões adicionais sobre os déficits cognitivos que ocorrerem após TCE.


Post-traumatic amnesia (PTA) is a very frequent disturbance in victims with traumatic brain injury (TBI), that its length has been regarded a strong index of severity of closed TBI and a safe predictor of outcome. The length and the end of PTA have been evaluated in the last years by the Galveston Orientation and Amnesia Test (GOAT). This scale was translated, validated in the present study, renamed in portuguese as "Teste de Amnésia e Orientação de Galveston" (TAOG). It was applied to 73 patients whith closed TBI, as well as measuring their level of conscienceness, tested by the Glasgow Coma Scale (GCS), which allowed to check the GOAT´s efficiency as a test, its aplicability and to identify the relationship between both tests. The confiabiality was checked by the Cronbach's Alfa, that resulted in 0,75, enough value to garantee sactisfatory internal consistency of the Test. TAOG showed either convergent and discriminant validity. In relation with its aplicability, GOAT could be used in patients with GCS '> or =' 12, but the end of PTA was observed in patients with GCS '> ou =' 14. The relations between the scores presented in GOAT and GCS, a significant correlation ('r IND. s' = 0,65) was verified between these tests, however, in 47,2% the end of the amnesia was showed before or after GCS = 15. The different relationship between the end of amnesia and observed conscience's alteration, offers signs of aditional questions about cognitive deficits that happens after TBI.


Subject(s)
Glasgow Coma Scale , Amnesia , Nursing
12.
Rev. latinoam. enferm ; 8(2): 91-8, abr. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-265749

ABSTRACT

Trata-se da análise das lembranças do período de internaçäo referidas pelos pacientes que sofreram TCE de diferentes gravidades. O estudo foi realizado no ambulatório de Trauma de Crânio do Instituto Central do HC-FMUSP com amostra de 45 pacientes conscientes e capazes de manter entrevista. Predominaram pacientes do sexo masculino, adultos jovens, que tiveram como causas acidentes de trânsito e quedas. A maioria (86,0 por cento) informou ter ficado desacordada em diferentes tempos de duraçäo e nada recordar deste período. Naqueles que sempre estiveram alertas ou que acordaram ainda internados as lembranças relacionaram-se com ter visto, sentido, ouvido ou reagido a sons e procedimentos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Brain Injuries , Amnesia , Hospitalization , Accidental Falls , Accidents, Traffic
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